Numa tarde tranquila em Quelimane, enquanto preparava um café, achei um post sobre um tal de
plinko que prometia entretenimento imediato. Fui conferir e carregou rápido — logo percebi o apelo pela simplicidade das regras: basta posicionar a ficha e soltar. Joguei algumas partidas e, de cara, ganhei um prêmio que quase cobriu meu investimento inicial. Aquele momento de ver o painel iluminar me fez rir sozinho de emoção. A experiência foi tão orgânica que compartilhei com meu irmão que mora em Maputo. Desde então, virou meu passatempo favorito para relaxar.